quarta-feira, 9 de abril de 2014

INOVANDO

                                               


Boa tarde!! Este ano o blog será utilizado- mais do que nunca- como ferramenta para divulgar os trabalhos de uma galerinha que está disposta a provar que vale a pena o ensino de tempo integral, que vale a pena vivenciar coisas do cotidiano e que, colocá-las em pratica torna o processo ensino/aprendizagem algo encantador e essencial.
 A turma que dará vida a esse espaço é a 2001 do ensino Inovador que descobriu nesse bimestre a força que poucas palavras exercem quando escritas de maneira precisa. Esse trabalho foi o Miniconto, Microconto ou Nanoconto- como queiram nomear-.
O que vem a ser Miniconto? Segundo o Google- básico da lingua cibernética- trata-se de:
"Miniconto, ou microconto, ou nanoconto, é uma espécie de conto muito pequeno, produção esta que tem sido associada ao minimalismo. Embora a teoria literária ainda não reconheça o miniconto como um gênero literário à parte, fica evidente que as características do que chamamos de miniconto são diferentes das de um "conto pequeno". No miniconto muito mais importante que mostrar é sugerir, deixando ao leitor a tarefa de "preencher" as elipses narrativas e entender a história por trás da história escrita.
O guatemalteco Augusto Monterroso é apontado como autor do mais famoso miniconto, escrito com apenas trinta e sete letras:
Quando acordou o dinossauro ainda estava lá.
Assim como o estadunidense Ernest Hemingway é autor de outro famoso miniconto. Com apenas vinte e seis letras, mas por trás das quais há toda uma história de tragédia familiar:
Vende-se: sapatos de bebê, sem uso.
O número de letras é importante mas não rígido, normalmente sendo atribuído pelos autores ou organizadores de determinada antologia, e naturalmente divulgados na mesma. Marcelino Freire publicou em 2004 a obra Os cem menores contos do século, em que desafiou cem escritores a produzir contos com no máximo 50 letras, por exemplo.

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